Tiros de arrepiar a espinha!
Vamos começar bem de leve, para que você possa entender o que vem pela frente: Você é um membro da equipe F.E.A.R. (First Encounter Assault Recon team), um esquadrão de elite do governo. Até aí, tudo normal para um game de tiro não é? Bem, agora o bizarro: Sua missão é detonar uma criatura que controla um grupo de soldados clonados com a mente! Espera, não acabou! Quando você pensa que poderia começar a resolver a situação, uma garotinha fantasma num vestido vermelho fica surgindo e sumindo do nada, estripando os inimigos. Sentiu a loucura?
Dê uma olhada:
Você passará por 11 capítulos repletos de muita violência e sangue, grande parte graças aos controles de F.E.A.R., uma vez que o controle pode ser configurado para ficar de acordo com o seu gosto, facilitando corridas e furtividade. A jogabilidade de F.E.A.R. é muito boa e fará com que você fique preso. Só tome cuidado para que você não esquecer a história. Ora, depois de enfrentar diversas baterias de inimigos, vendo uma série de disparos voando pelo ar, não é de se estranhar que você esqueça quem ou o que você está caçando, importando-se apenas com a ação!
Para quem está interessado nas armas, temos a Type 7 Particle Weapon, uma arma que com um disparo detona um monte de inimigos de uma única vez, só par que se tenha uma idéia do que vem pela frente. Cada uma das armas, inclusive as mais simples, como a Shotgun, causam belos estragos, principalmente se em slowmotion.
Claro que o jogo não é só feito de maravilhas. Há muitos loadings, o que não é muito legal, que estão disfarçados de “lembretes de missão”, para quando você passar de uma parte do capítulo para outra. No começo eles aparentam ser longos, porém prepare-se, pois chegam a variar de 30 segundos a 1 minuto com o passar das missões! Menos mal que só há loadings nessas partes, e nenhum no desenrolar da ação.
O visual não é completamente da “próxima geração”, começando pela textura dos personagens e dos muros, que são fracas. As cenas cinematográficas estão repletas de personagens rígidos demais, deixando as cenas meio que vazias. Até as salas, que são bem projetadas, não impressiona tanto nos gráficos e detalhes, sendo que em uma sala escura onde teríamos uma sombra com qualquer feixe de luz que nela entrasse, nada se vê. Já o som é soberbo (e não , não é exagero, é muito bom mesmo!)! O som do batimento cardíaco de seu personagem durante uma visão fantasmagórica é assustadoramente demais! Assim também como o som de disparos da metralhadora e o bater dos cartuchos vazios ao chão ou o som do disparo da arma elétrica que chegou perto da sua cabeça! Som em F.E.A.R. é como os gritos de inimigos quando você acaba com eles, P.E.R.F.E.I.T.O.!
Só tome cuidado com a Inteligência Artificial. As tropas adversárias são muito espertas, ao ponto de quando um perceber sua lanterna, esse te dará trabalho e ainda avisará aos aliados. Se eles te cercarem, tadinho de você! Um vai ficar disparando incansavelmente enquanto outro vai tentar chegar de mansinho para dar o golpe de misericórdia em você, por trás! O jogo tem até modos para que você tenha treinamentos contra tropas, caso a coisa esteja muito complicada para você, tudo isso sem história, só atirar para aprender. Quem treinar nesses modos poderá até ver seu nome no ranking on-line.
Quando você achar que não tem mais nada para explorar do jogo, F.E.A.R. tem um modo multiplayer. Seja em Deathmatch, Team, Elimination ou Capture the Flag, você poderá participar dos rankings mundiais ou até mesmo poderá praticar contra bots.
F.E.A.R. pode lá ter seus vacilos gráficos e afins, mas mesmo assim consegue ser uma das melhores experiências para o Playstation 3 até agora. E o som então, show de bola! A jogabilidade é sólida e combinada aos divertidos modos e cenas assustadoras, não tem quem não se arrepie!
Plataforma: Playstation 3
Data de Lançamento:
- Europa: 20/04/2007
- EUA: 24/04/2007
Publicado por: Sierra
Desenvolvida por: Day One e Monolith Studios
Gênero: Tiro
ESRB Rating (censura): Mature (acima dos 17 anos)
Nota: 7.6 / 10.0
Vamos começar bem de leve, para que você possa entender o que vem pela frente: Você é um membro da equipe F.E.A.R. (First Encounter Assault Recon team), um esquadrão de elite do governo. Até aí, tudo normal para um game de tiro não é? Bem, agora o bizarro: Sua missão é detonar uma criatura que controla um grupo de soldados clonados com a mente! Espera, não acabou! Quando você pensa que poderia começar a resolver a situação, uma garotinha fantasma num vestido vermelho fica surgindo e sumindo do nada, estripando os inimigos. Sentiu a loucura?
Dê uma olhada:
Você passará por 11 capítulos repletos de muita violência e sangue, grande parte graças aos controles de F.E.A.R., uma vez que o controle pode ser configurado para ficar de acordo com o seu gosto, facilitando corridas e furtividade. A jogabilidade de F.E.A.R. é muito boa e fará com que você fique preso. Só tome cuidado para que você não esquecer a história. Ora, depois de enfrentar diversas baterias de inimigos, vendo uma série de disparos voando pelo ar, não é de se estranhar que você esqueça quem ou o que você está caçando, importando-se apenas com a ação!
Para quem está interessado nas armas, temos a Type 7 Particle Weapon, uma arma que com um disparo detona um monte de inimigos de uma única vez, só par que se tenha uma idéia do que vem pela frente. Cada uma das armas, inclusive as mais simples, como a Shotgun, causam belos estragos, principalmente se em slowmotion.
Claro que o jogo não é só feito de maravilhas. Há muitos loadings, o que não é muito legal, que estão disfarçados de “lembretes de missão”, para quando você passar de uma parte do capítulo para outra. No começo eles aparentam ser longos, porém prepare-se, pois chegam a variar de 30 segundos a 1 minuto com o passar das missões! Menos mal que só há loadings nessas partes, e nenhum no desenrolar da ação.
O visual não é completamente da “próxima geração”, começando pela textura dos personagens e dos muros, que são fracas. As cenas cinematográficas estão repletas de personagens rígidos demais, deixando as cenas meio que vazias. Até as salas, que são bem projetadas, não impressiona tanto nos gráficos e detalhes, sendo que em uma sala escura onde teríamos uma sombra com qualquer feixe de luz que nela entrasse, nada se vê. Já o som é soberbo (e não , não é exagero, é muito bom mesmo!)! O som do batimento cardíaco de seu personagem durante uma visão fantasmagórica é assustadoramente demais! Assim também como o som de disparos da metralhadora e o bater dos cartuchos vazios ao chão ou o som do disparo da arma elétrica que chegou perto da sua cabeça! Som em F.E.A.R. é como os gritos de inimigos quando você acaba com eles, P.E.R.F.E.I.T.O.!
Só tome cuidado com a Inteligência Artificial. As tropas adversárias são muito espertas, ao ponto de quando um perceber sua lanterna, esse te dará trabalho e ainda avisará aos aliados. Se eles te cercarem, tadinho de você! Um vai ficar disparando incansavelmente enquanto outro vai tentar chegar de mansinho para dar o golpe de misericórdia em você, por trás! O jogo tem até modos para que você tenha treinamentos contra tropas, caso a coisa esteja muito complicada para você, tudo isso sem história, só atirar para aprender. Quem treinar nesses modos poderá até ver seu nome no ranking on-line.
Quando você achar que não tem mais nada para explorar do jogo, F.E.A.R. tem um modo multiplayer. Seja em Deathmatch, Team, Elimination ou Capture the Flag, você poderá participar dos rankings mundiais ou até mesmo poderá praticar contra bots.
F.E.A.R. pode lá ter seus vacilos gráficos e afins, mas mesmo assim consegue ser uma das melhores experiências para o Playstation 3 até agora. E o som então, show de bola! A jogabilidade é sólida e combinada aos divertidos modos e cenas assustadoras, não tem quem não se arrepie!
Plataforma: Playstation 3
Data de Lançamento:
- Europa: 20/04/2007
- EUA: 24/04/2007
Publicado por: Sierra
Desenvolvida por: Day One e Monolith Studios
Gênero: Tiro
ESRB Rating (censura): Mature (acima dos 17 anos)
Nota: 7.6 / 10.0
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